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Pós-Graduação EAD
Gestão de Educação do Campo, Indígena e Quilombola

date_range 11 meses
schedule 480 horas
phone_android Curso 100% Online
verified_user Reconhecido pelo MEC
military_tech Qualidade Unyleya
Faixa 1
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Faz o Y !

Sobre o Curso

A Educação do Campo, de acordo com o Decreto Nº 7.352/2010, de 4 de novembro de 2010, que dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA em seu Art. 1o, § 1o, entende-se por: I - Populações do campo: os agricultores familiares, os extrativistas, os pescadores artesanais, os ribeirinhos, os assentados e acampados da reforma agrária, os trabalhadores assalariados rurais, os quilombolas, caiçaras, os povos da floresta, os caboclos e outros que produzam suas condições materiais de existência a partir do trabalho no meio rural; e II - Escola do campo: aquela situada em área rural, conforme definida pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou aquela situada em área urbana, desde que atenda predominantemente a populações do campo. A educação no campo é voltada para as localidades rurais e tem como objetivo oferecer educação de qualidade a essas comunidades, mesmo estando afastadas dos grandes centros urbanos. Apesar de alguns avanços relacionadas às políticas voltadas para a área, os professores precisam lidar com os diversos desafios da educação no campo, entre eles estão a falta de infraestrutura, em elementos básicos como luz e água, evasão escolar, falta de saneamento básico e tecnologias educacionais. A educação escolar indígena, consoante as orientações do Conselho Nacional de Educação, deve ser um espaço de construção de relações interétnicas orientadas para a manutenção da pluralidade cultural, pelo reconhecimento de diferentes concepções pedagógicas e pela afirmação dos povos indígenas como sujeitos de direitos. Além disso, a escola indígena deve localizar-se em terras habitadas por comunidades indígenas. Quanto à formação de professores para a educação indígena, esta deve ser orientada pela Resolução CNE/CP nº 1, de 7 de janeiro de 2015, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Indígenas em cursos de Educação Superior e de Ensino Médio e dá outras providências.Conforme estabelecido na Lei Federal nº 9.394, de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB, na oferta do ensino fundamental deve ser assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. O desenvolvimento pela União de programas de ensino e pesquisa para oferta de educação escolar bilíngue e intercultural aos povos indígenas deve proporcionar aos índios, suas comunidades e seus povos a recuperação das suas memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de suas línguas e ciências; e garantir aos índios, suas comunidades e seus povos o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades indígenas e não-indígenas. No que se refere à educação superior, a Lei Federal nº 12.416, de 2014, que alterou a LDB, determinou que o atendimento aos povos indígenas efetivar-se-á, nas universidades públicas e privadas, mediante a oferta de ensino e de assistência estudantil, assim como de estímulo à pesquisa e desenvolvimento de programas especiais. Já a educação escolar quilombola, deve ser desenvolvida com pedagogia própria, respeitando às especificidades culturais, étnicas e sociais, observando, obviamente os princípios que orientam a Educação Básica Brasileira. Aos quilombolas, rurais e urbanos, são oferecidos estabelecimentos de ensino localizados na própria comunidade ou nas proximidades que recebem alunos oriundos dos territórios quilombolas. O curso Educação do Campo, Indígena e Quilombola está contextualizado nas definições das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica das Escolas do Campo, aprovada em 2001, pelo Conselho Nacional de Educação. Esta especialização, é dirigida às mais diversas profissões e promoverá o conhecimento interdisciplinar, a valorização da diversidade e peculiaridades locais, diferentes formas de organização da escola, o desenvolvimento sustentável e o acesso aos bens econômicos, sociais e culturais.

Conteúdos nesta página

Grade curricular

Desenvolvimento Profissional 40h
História, Religião e Cultura Africana e Afro-Brasileira 40h
História e Cultura Indígena Brasileira 40h
Contexto Histórico da Educação Brasileira 40h
Educação do Campo, Infância, Juventude e Diversidade Cultural 60h
Relações Étnico-raciais e Direitos Culturais das Minorias 40h
Educação no Campo e Sustentabilidade 60h
Formação e Práticas Pedagógicas de Educadores do Campo, Indígena e Quilombola 60h
Gestão de Recursos Materiais e Tecnológicos - infraestrutura escolar e condições de funcionamento das escolas para um ensino de qualidade 60h
Legislação Educacional Nacional e Políticas Públicas da Educação no Campo, Indígena e Quilombola 40h

Carga Horária Total 480h
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Optativa)* 60h
Carga Horária Total com TCC 540h

*O TCC é opcional e tem custo adicional.

O que o curso vai te possibilitar

Caracterizar as Relações Étnico-raciais e os Direitos Culturais das Minorias; Descrever a Educação do Campo, Infância, Juventude e Diversidade Cultural; Descrever o funcionamento da Legislação Educacional Nacional e Políticas Públicas da Educação no Campo, Indígena e Quilombola; Exercer a Formação e as Práticas Pedagógicas de Educadores do Campo, Indígena e Quilombola; Explicar a História e Cultura Indígena Brasileira; Expor o Contexto Histórico da Educação Brasileira; Identificar e relacionar fatores essenciais entre a Educação no Campo e a Sustentabilidade; Operacionalizar e Gerir os Recursos Materiais e Tecnológicos - infraestrutura escolar e condições de funcionamento das escolas para um ensino de qualidade; Relatar a História, a Religião e Cultura Africana e Afro- Brasileira.

Como você vai estudar

Público-alvo

Professores das mais diversas áreas, gestores e técnicos das áreas de Administração, Gestão, Educação, Psicologia, Antropologia, Biologia, Engenharia Florestal, Agronomia, Agentes culturais e demais interessados, desde que possuidores de curso de nível superior.

Certificação

A Faculdade Unyleya é credenciada como Instituição de Ensino Superior pelo Ministério da Educação – MEC, por meio da Portaria nº 1663/2006 e recredenciada pela Portaria nº 721, de 20 de julho de 2016.

A denominação Faculdade Unyleya foi autorizada pelo MEC por meio da Portaria nº 423, de 02 de setembro de 2016. As autorizações, assim como os indicadores da Instituição, podem ser consultados na página específica do MEC, na internet: emec.mec.gov.br. O Ministério da Educação, em virtude da pandemia, prorrogou por um ano os atos legais da Faculdade Unyleya, conforme a portaria que pode ser consultada aqui.

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Perguntas Frequentes

Sim. A Unyleya é credenciada como Instituição de Ensino Superior pelo Ministério da Educação (MEC): Portaria nº 1663/2006 Portaria nº 721, de 20 de julho de 2016. Portaria nº 426, de 2 de setembro de 2016. As autorizações, assim como os indicadores, podem ser consultadas na página do MEC: emec.mec.gov.br. O Ministério da Educação, em virtude da pandemia, prorrogou por um ano os atos legais da Faculdade Unyleya, conforme a portaria que pode ser consultada aqui.

Os cursos de Pós-Graduação oferecidos pela Unyleya são 100% online, pelo aplicativo ou pela internet. As atividades avaliativas são realizadas no Portal do Aluno.Não precisa participar de nenhum encontro presencial.

Os cursos oferecidos pela Unyleya possuem carga horária total média de 360 horas para o desenvolvimento dos conteúdos programáticos. A carga horária e demais informações estão disponíveis na página do curso.

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